Sou eu.
Sim, ergo os meus braços e bato no peito admitindo que eu sou o ser mais contraditório do mundo.
Amo e digo que odeio, quero e digo que não gosto, tento não querendo tentar.
Vice-versa, versa-vice, versa-verso, disse-não disse.
É você.
Não, você não admite o quanto confuso tende a ser.
Ama e diz que ama, quer e diz que quer, tenta querendo tentar.
Sem o vice, sem o versa, sem o verso e só no disse.
Qual a graça de ser tão natural, tão fácil de se compreender?
Eu sou a confusão do mundo, eu sou a explosão do sentimento, eu sou o ser humano na sua forma mais passional de ser um ser chamado ser humano.
E no final das contas, eu, sendo tão contraditório, acabo escancarando na testa o quanto posso amar.
E você, sem culpa no cartório, me deixa assim, sem saber o que achar.
Não é tudo tão contraditório? Chego até a me questionar...
Sim, ergo os meus braços e bato no peito admitindo que eu sou o ser mais contraditório do mundo.
Amo e digo que odeio, quero e digo que não gosto, tento não querendo tentar.
Vice-versa, versa-vice, versa-verso, disse-não disse.
É você.
Não, você não admite o quanto confuso tende a ser.
Ama e diz que ama, quer e diz que quer, tenta querendo tentar.
Sem o vice, sem o versa, sem o verso e só no disse.
Qual a graça de ser tão natural, tão fácil de se compreender?
Eu sou a confusão do mundo, eu sou a explosão do sentimento, eu sou o ser humano na sua forma mais passional de ser um ser chamado ser humano.
E no final das contas, eu, sendo tão contraditório, acabo escancarando na testa o quanto posso amar.
E você, sem culpa no cartório, me deixa assim, sem saber o que achar.
Não é tudo tão contraditório? Chego até a me questionar...